13 de novembro de 2007

Do tempo que temos...


Recebi o texto abaixo da minha querida amiga Letícia.

Uma pessoa...paradoxal: ela exala alegria mas guarda dentro de si uma tristeza de saudades que as vezes a faz chorar.
Ela nos dá força porque demonstra sempre alto astral apesar de tudo.
Eu a conheci forte, com uma energia positiva que parecia inabalável, mas todos temos nossos limites. Sorte nossa que o tempo cuida de tudo e isso é fato...
Cuidemos com carinho do tempo que temos uns com os outros...
Coloquei o texto na versão que recebi em português e também na versão supostamente original em inglês que encontrei na internet.
O paradoxo do Nosso Tempo
(George Carlin)


Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.

Adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno;

excesso de reuniões e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, Ame... AME MUITO.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!!!?


THE PARADOX OF OUR TIME


The paradox of our time in history is that we have taller buildings but shorter tempers, wider freeways, but narrower view points.

We spend more, but have less; we buy more, but enjoy less.

We have bigger houses and smaller families, more conveniences, but less time.

We have more degrees but less sense, more knowledge, but less judgment, more experts, yet more problems, more medicine, but less wellness.

We drink too much, smoke too much, spend too recklessly, laugh too little, drive too fast, get too angry, stay up too late, get up too tired, read too little, watch TV too much, and pray too seldom. We have multiplied our possessions, but reduced our values.

We talk too much, love too seldom, and hate too often.

We've learned how to make a living, but not a life.

We've added years tolife not life to years.

We've been all the way to the moon and back, but have trouble crossing the street to meet a new neighbor.

We conquered outerspace but not inner space.

We've done larger things, but not better things.

We've cleaned up the air, but polluted the soul.

We've conquered the atom, but not our prejudice.

We write more, but learn less. We plan more, but accomplish less.

We've learned to rush, but not to wait.

We build more computers to holdmore information, to produce more copies than ever, but we communicate less and less.

These are the times of fast foods and slow digestion, big men and small character, steep profits and shallow relationships.

These are the days oftwo incomes but more divorce, fancier houses, but broken homes.

These are days of quick trips, disposable diapers, throwaway morality, onenight stands, overweight bodies, and pills that do everything from cheer, to quiet, to kill.

It is a time when there is much in the showroom window and nothing in the stockroom.

A time when technology can bring this letter to you, and a timewhen you can choose either to share this insight, or to just hit delete.

Remember; spend some time with your loved ones, because they are not goingto be around forever.

Remember, say a kind word to someone who looks up to you in awe, because that little person soon will grow up and leave your side.

Remember to give a warm hug to the one next to you because that is the only treasure you can give with your heart and it doesn't cost a cent.

Remember to say, "I love you" to your partner and your loved ones, but most of all mean it.

A kiss and an embrace will mend hurt when it comes from deep inside of you.

Remember to hold hands and cherish the moment for someday that person will not be there again.

Give time to love, give time to speakand give time to share the precious thoughts in your mind.

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